sexta-feira, setembro 29, 2006

O TERÇO


O Terço - Criaturas da Noite (1975)

Banda de hard-progressivo brasileira, formada em meados de 1968 no Rio de Janeiro, como um power-trio. Antes deste registro de 1975, o Terço havia lançado dois discos, entitulados I e II. Já no segundo álbum, a banda começou a fundir o rock progressivo com o som pesado daqueles anos iniciais da década de 70, também agregando a música regional brasileira, especialmente a música mineira, da turma do Clube do Esquina e do trio de rock rural Sá, Rodrix & Guarabyra, com os quais, Flávio e Magrão já haviam trabalhado. Desse caldeirão de influências, surgiu o trabalho clássico dessa incrível banda. O disco rendeu fama nacional ao Terço, que foi aclamada como uma das melhores e mais representativas bandas do cenário brasileiro. Os rapazes também tentaram projeção internacional, regravando as músicas em inglês e lançando o disco na Itália, porém com pouco sucesso. Recentemente, a banda retornou para alguns shows no Brasil, com a formação clássica, excetuando o já falecido baterista Luis Moreno (infelizmente). O disco, como já foi citado é um misto de todas as influências que os rapazes tinham : passeia pelo hard rock ("Hey Amigo", "Pano de Fundo" e "Volte na Próxima Semana"), indo ao folk regional ("Queimada" e "Jogo das Pedras") até ao autêntico progressivo (nas suites instrumentais "Ponto Final" e "1974"). O trabalho é recheado de um belo trabalho vocal e um instrumental espetacular, com Moogs e solos de guitarra poderosos e precisos.

Fonte: hard rock 70's



Músicas
01 - Hey Amigo
02 - Queimada
03 - Pano de Fundo
04 - Ponto Final
05 - Volte na Próxima Semana
06 - Criaturas da Noite
07 - Jogo das Pedras
08 - 1974

Músicos:
Sérgio Hinds - guitarra e vocais
Sérgio Magrão - baixo e vocais
Luis Moreno - bateria e vocais
Flávio Venturini - teclados e vocais




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Ouvindo: New World Man, Rush

YES



YES - "90125"

Até hoje esse album não tem meio termo. Ou se ama, ou se odeia. Lembremos que o início dos anos 80´s se confundem com o surgimento da MTV - responsável direta pela degradação da música enquanto instituição cultural. O mapa de todo esse lixo, essa "herança" pseudo-cultural que a mídia "evangeliza" pelos dias atuais, estava começando a ser desenhado ali, naquela época. Se tudo tocava na MTV era legal; se não tocasse, não servia, tava "fora de moda". Esse era e ainda é o pensamento de um cidadão médio. Todos sabem que àquela altura do certame, o rock progressista ou progressivo, como queiram, estava praticamente fora dos grandes veículos de comunicação, ou seja: à margem das grandes redes de TV ou rádio (as transmissões corporativas via satélite só vieram contribuir ainda mais para esse quadro de hipnose em massa, onde se cria falsas sensações do que é o certo ou errado). Não que o movimento do Rock Progressivo estivesse acabado, virado cinzas - ele nunca deixou de produzir!! Ele continou e continua com toda força, sempre revelando ótimos músicos, bandas e canções. Mas algumas bandas, no final dos 70´s, perceberam - ainda que de forma errada - que precisavam de uma reciclagem. No início dos 80´s a bola da vez era o The Police (muitas bandas nessa fase passaram a soar como um pastiche do trio inglês) e também foi uma época marcada pelo surgimento da superbanda ASIA, que era composta por membros dissidentes de vários baluartes do Rock Progressivo, que teve o seu sucesso alavancado pela MTV, ainda que tivessem ÓTIMAS composições. Tudo bem, normal. Mas esse direcionamento mais comercial teve proporções desastrosas junto aos fãs mais puristas do gênero. Por outro lado, arrebanhou mais uma legião de novos fãs. O Yes, de carona no sucesso comercial do Asia, enveredou por esse caminho. Não que o Rock Progressivo precisasse de "modernices"; muito pelo contrário: é e sempre será um estilo de vanguarda, sempre à frente do seu próprio tempo, partindo desse princípio, o Rock Progressivo nunca vai passar e tão pouco envelhecer. 90125 é sim, um dos melhores albuns do Yes, em toda sua carreira; mas no entanto, temos que separar as eras e analisar individualmente a discografia dos caras. Se formos comparar esse com aquele outro album, não vamos sair do lugar e na arte não funciona assim.

Fonte: Hard Blogmp3

- Jon Anderson / vocals
- Chris Squire / bass & vocals
- Tony Kaye / keyboards
- Alan White / drums
- Trevor Rabin / guitars & vocals

Album track list1. Owner Of A Lonely Heart (4:27)
2. Hold On (5:15)
3. It Can Happen (5:39)
4. Changes (6:16)
5. Cinema (2:09)
6. Leave It (4:10)
7. Our Song (4:16)
8. City Of Love (4:48)
9. Hearts (7:34)

Bonus Tracks:
10. Leave It (Single Remix) (3:56)
11. Make It Easy (6:12)
12. It Can Happen (Cinema Version)
(6:05)13. It's Over (5:41)
14. Owner Of A Lonely Heart (Extended Remix) (7:05)
15. Leave It ('A Capella' Version) (3:18)


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Ouvindo: My God, Jethro Tull



AURIO CORRÁ



Aurio Corrá - Catedral Mística


Linha de pensamento, estado de espírito e expressão de uma forma de arte influenciada pela cultura oriental, a New Age vem crescendo e agregando adeptos no Brasil e no mundo todo desde seu surgimento, na década de 60. Há quem diga que a New Age já morreu, mas, é só você procurar nas prateleiras de lojas de músicas que você vai encontrar uma grande variedade de artistas e discos a venda. Uma das mais conhecidas é a cantora Enya, que recentemente gravou músicas para a trilha sonora da premiada série cinematográfica Senhor dos Anéis. E quem nunca ouviu aquela música meditativa em alguma loja mística, aulas de yoga ou sala de espera de consultórios médicos? Pois bem, podemos dizer que o estilo musical está sendo utilizado de forma diferente. A aplicação de seus princípios fundamentais no mundo capitalista se traduz como forma de combate ao stress, auxílio em técnicas terapêuticas e como lição de casa de relaxamento e meditação.


Raízes
Na década de 60 uma crise social e cultural se instala do mundo ocidental, mais precisamente nos Estados Unidos, através da insatisfação de alguns jovens hippies da época com os conceitos de religião, (pseudo) liberdade e consumismo impostos pelo sistema norte-americano. A busca por uma melhor qualidade e o sentido da vida são muito influenciados pelo pensamento oriental que invadia o continente preconizando uma nova visão do homem. O movimento New Age surge então como uma atitude de vida, uma manifestação de um processo interior que busca níveis de espiritualidade distante dos estabelecidos pelas religiões tradicionais que deixaram de satisfazer as necessidades de entendimento de determinados grupos. Formaram-se várias comunidades de estudo, tendo a adesão do mundo cientifico e literário daquele momento que promoviam discussões, investigações e estudos sobre filosofia oriental, assuntos esotéricos e místicos, obtendo resultados que acabavam restritos aos grupos. Hoje o cenário da New Age mudou. Ainda existem algumas comunidades, mas há uma quantidade significativa de pessoas que, buscam, individualmente, a compreensão da vida e isto é o que se considera o verdadeiro movimento Nova Era - caminhar livre de dogmas, idéias, métodos ou qualquer coisa que seja imposta ou dada por uma autoridade política ou espiritual.

A música New Age
Na New Age Music todos os elementos da música, como a melodia, harmonia, timbres, textura, ritmo e desempenho, recebem tratamentos específicos para atender às necessidades de um gênero reflexivo e meditativo. Ela é caracterizada pelo uso de estruturas harmônicas, seqüências e construções que estimulam a sensibilidade, evitando o jogo de tensão e revolução da harmonia tradicional da música ocidental, presente no jazz e no rock, por exemplo. Hoje, a ressonância de tom dos timbres de instrumentos acústicos e eletroacústicos mais a inserção da música eletrônica na New Age dos anos 70, tornou-se qualidade do estilo musical. Por esse motivo, esse realce dado ao som têm sido visto como uma parte integrante e importante da própria música; um aspecto fundamental de estilo ligado aos usos mais tradicionais do som em culturas de todos os cantos do mundo.A música New Age tem uma área de abrangência muito ampla e é subdividida em ramos, sem perder seu objetivo principal:

- Musica Cósmica: sinfônica e grandiosa;
- Space Music: timbres de teclados estéreos e mágicos;
- Healing Music: ou música anti-strees: criada com objetivo de relaxar o ouvinte;
- Xamãnica: rítmica e desenvolvida a partir de cantos místicos e instrumentos de percussão;
- New Age Light: estilo leve e suave com predominância de instrumentos acústicos;
- Meditativa: desenvolvida para dar apoio a trabalhos de meditação, com frases melódicas longas e continuas sem grandes mudanças harmônicas;
- Natural sounds: música acrescida de sons de natureza como pássaros, sons de riachos, mar e ambiência de florestas.

Aplicação Terapêutica
O estilo de vida também foi incorporado por terapeutas e psicólogos que trabalham com a música New Age em seus consultórios. As melodias utilizadas são elaboradas de forma simples e muitas vezes dentro de frases repetitivas de arranjos instrumentais que visam levar o ouvinte a um estado de relaxamento e equilíbrio, sendo aplicada também na prevenção e combate ao estresse, tratamento de crises e depressões emocionais e até no combate ao chamado estresse hospitalar, muito comum entre pacientes que precisam permanecer por longo tempo internados.Um exemplo de aplicação terapêutica da música New Age é a harpista Therese Schroeder-Sheker, que é chamada para tocar nos para pacientes terminais, a fim de que, com a sua música extraída de sonoros arpejos de harpa, venha facilitar o desprendimento e o desligamento espiritual do corpo dessa pessoa. Ela, além do conhecimento profundo de música, conhece também todo o mecanismo energético do momento da morte, podendo com isso facilitar esse instante para o indivíduo. Outro exemplo é o tecladista Richard Burmer que já produziu uma dezena de fitas de relaxamento tocando ao fundo, enquanto psicoterapeutas conduzem o trabalho de indução de relaxamento ou de regressão a vidas passadas do cliente. O trabalho musical dentro da New Age é complexo e essa é uma evolução em que o músico passa à condição de um terapeuta musical, criando uma visão muito mais humana dentro da arte.

New Age no Brasil
Quem é adepto da meditação, Reiki, ou qualquer outra terapia oriental provavelmente já ouviu falar e escutou o estilo musical o qual esta matéria abrange – New Age Music, assim como um de seus maiores ícones no país: Aurio Corrá.Formado em música clássico-erudita, é pianista, compositor, produtor, apresentador, professor de tecnologias de gravação analógico/ digital e especialista em New Age e música eletrônica. Contudo, é notável que a sua maior paixão está no primeiro estilo, já que conheceu o segundo buscando um aperfeiçoar-se aos princípios de vida e musicais do movimento New Age.Corrá teve seu primeiro contato com este nos anos 60, quando morava nos Estados Unidos, através da influência de um amigo. Sentiu afinidade com o som, até mesmo devido a sua formação cultural/ religiosa, passando a estudá-lo e ouvi-lo com freqüência. Assim começou um casamento fiel que dura até hoje.O músico já gravou dezessete CDs, entre eles o Chroma, lançado em 1997; Luzes, em 2001, e o mais recente, Anjos de Wiona, lançado este ano. No início, possuía sua própria gravadora, mas preferiu não continuar com o selo, pois afirma não possuir talento para os negócios nem paciência para brigas comerciais. Em entrevista ao site, Corrá falou com propriedade do estilo, criticando a banalização que vem ocorrendo com o mesmo que, segundo ele, começou quando as gravadoras perceberam a rentabilidade da New Age diante da sua aplicação comercial no mundo de hoje. Comentou ainda que, além do processo de banalização, outro ponto negativo que envolve a música é a falta de conhecimento adequado e responsabilidade de muitas pessoas que passaram a gravar Cds de New Age a partir de arranjos feitos no teclado e que não têm sentido musical, chegando até a causar estafa em quem está ouvindo. “A música exerce pressão sonora, promovendo estimulação corporal, que atinge determinado músculo e órgão. Se a música não é produzida de forma correta, não atinge seus objetivos”, explica Corrá. Ele critica também a falta de espiritualidade da sociedade atual. “As pessoas se ligam cada vez mais ao material e se esquecem do próprio ser”, ressalta. Por isso, entre seus projetos futuros, Corrá pretende promover workshops pelo Brasil com intuito de divulgar e levar o verdadeiro sentido do movimento New Age às pessoas. Quem quiser conferir o som de Aurio Corrá, pode sintonizar a rádio USP FM (93,7) de Segunda, Quarta e Sexta-feira às 23h. Neste horário, há quase vinte anos, o músico apresenta e produz o programa Alquimia, onde executa os estilos que estuda e aprecia.

Fonte: Juliana Mausbach e Daniela Vitale - www.bandasdegaragem.com.br


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Ouvindo: Leave it, Yes

CARMINA BURANA



Carl Orff - Carmina Burana

Cantiones profanæ cantoribus et choris cantandæ comitantibus instrumentis atque imaginibus magicis


“Carmina Burana” é uma expressão em latim e significa “Canções de (Benedikt)beuern”. Durante a secularização de 1803, um volume de cerca de 200 poemas e canções medievais foi encontrado na abadia de Benediktbeuern, na Bavária superior. Eram poemas dos monges e eruditos errantes — os goliardos —, em latim medieval; versos no médio alto alemão vernacular, e vestígios de frâncico. O doutor bavariano em dialetos, Johann Andreas Schmeller, publicou a coleção em 1847 sob o título de “Carmina Burana”. Carl Orff, descendente de uma antiga família de eruditos e soldados de Munique, cedo ainda deparou-se com esse códex de poesia medieval. Ele arranjou alguns dos poemas em um happening — em “canções seculares (não-religiosas) para solistas e coros, acompanhados de instrumentos e imagens mágicas”.
Esta cantata é emoldurada por um símbolo da Antigüidade — o conceito da roda da fortuna, eternamente girando, trazendo alternadamente boa e má sorte. É uma parábola da vida humana exposta a constante mudança. E assim o apelo em coral à Deusa da Fortuna (
“O Fortuna, velut luna”) tanto introduz quanto conclui a obra, que se divide em três seções: O encontro do Homem com a Natureza, particularmente com o Natureza despertando na primavera (“Veris leta facies”), seu encontro com os dons da Natureza, culminando com o dom do vinho (“In taberna”); e seu encontro com o Amor (“Amor volat undique”).

Fonte:
www.ensjo.net


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Ouvindo: Work me Lord, Janis Joplin

MARILLION



Marillion - Fugazi [1983]



O Marillion foi formado em 1978, na Inglaterra. Seu nome original era "Silmarillion", tirado do homônimo de Tolkien e seu som seguia a 'New Wave of Progressive Rock', uma segunda leva das bandas progressivas. Depois de algumas mudanças na formação, chegaram ao primeiro álbum, "Script for a Jester's Tear" (1983, já pela EMI) com o vocalista Derek Dick (que você provavelmente conhece como Fish), Steve Rothery na guitarra, Peter Trewavas no baixo, Mark Kelly no teclado e Ian Moseley na bateria. O álbum logo se tornou obrigatório para os fãs do estilo.
Após seu primeiro trabalho em estúdio, Script's for a Jester's Tears, em 1983 entraria em estúdio para lançar um dos grandes discos do grupo nos anos 80, Fugazi,(termo usado pelos soldados americanos no Vietnã, como uma gíria para os que morreram em emboscadas), de 1983. As faixas mostram a banda conseguindo fazer a mistura entre o progressivo setentista de bandas como Yes e Eloy e o pop da década de 80.
Os álbuns que se seguiram, "Misplaced Childhood" (1985) tiveram repercussão ainda melhor. Muitos consideram "Misplaced Childhood" o auge da banda já que trouxe "Kayleigh" para as paradas mundiais, mas Fugazi traria a essência maior do amadurecimento da banda. Em 87 Fish caiu fora pois seus problemas com alcool e drogas estavam prejudicando a banda. "Clutching at Straws" (1987) foi o último álbum com Fish.


Fonte: Rock de A a Z

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Ouvindo: The Gunners' Dream, Pink Floyd

quinta-feira, setembro 28, 2006

TUCKY BUZZARD



A banda The End acabou evoluindo para uma nova banda chamada Tucky Buzzard, produzida por Bill Wyman . A banda britânica que teve suas sessões gravadas no Olympic Studios com o engenheiro de som Keith Harwood. As sessões londrinas, nas faixas "My Friend" e "Whiskey Eyes", tendo as participações de Bobby Keys e Jim Price nos metais. O CD duplo, lançado em 2005, contém os trabalhos realizados entre 1971 e 1972 dos álbuns "Tucky Buzzard" e "Warm Slash"de 1971 e "Coming on Again" de 1972. Rock de primeiríssima qualidade com arranjos muito bem trabalhados, como as magníficas faixas "Sky Balloon" e a suíte "Part I-VI", que inclui as músicas "Coming on Again", "For Maryse", "Over The Hill", "Believe me" e "Here I am" .

Imperdível!

Fonte: Tablóide Digital

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Ouvindo: Sounds of the Sea, Renaissance

quarta-feira, setembro 13, 2006

JETHRO TULL



Aqualung (1971)


Jethro Tull

O ano é 1968, auge das revoluções e transformações políticas, sociais, culturais e de costumes. A liberação da mulher, os movimentos hippie e pacifista são apenas alguns exemplos da efervescência daqueles dias. Foi dentro desse cenário revolucionário que surgiu, na Inglaterra, a banda Jethro Tull, sob a liderança do escocês Ian Anderson.
O nome Jethro Tull surgiu quando Ian Anderson estava no escritório do seu empresário e alguém sugeriu o nome, explicando que o tal Jethro Tull havia sido um agricultor e escultor do século XVIII, bastante conhecido em sua época. Anderson gostou e adotou o nome para a banda.
Em fevereiro de 1968, com Mick Abrahans (guitarra-solo), Glenn Cornick (baixo), Clive Bunker (bateria) e Ian Anderson (flauta e vocal) na formação, lançam pela MGM seu primeiro compacto, com apenas duas músicas: “Sunshine Day” e “Aeroplane”. O nome da banda saiu escrito errado na capa: “Jethro Toe”, talvez embarcando na moda de fazer mistério e incentivar factóides, comum na época e que teve como grande exemplo o boato, incentivado até mesmo pelos Beatles, da suposta morte de Paul MacCartney.
O grande impulso na carreira do Jethro Tull veio logo após sua participação no Festival Anual de Jazz e Blues de 68. Em agosto do mesmo ano a banda grava seu primeiro álbum, “This Was”, pela Island Records. Para surpresa dos próprios músicos, o álbum chegou ao primeiro lugar na parada Inglesa e a banda ganhou o disco de ouro.
Com inúmeras modificações em sua formação, mas sempre sob a mística batuta de Ian Anderson, reconhecida como uma das grandes bandas da história do rock progressivo, uma mistura eclética de rock progressivo com influência de jazz, música clássica, folclórica e étnica. O Jethro Tull já lançou mais de 20 álbuns. Atualmente continua gravando e fazendo shows pelo mundo.Aqualung é a versão definitiva da obra-prima do Jethro Tull. A audição desta obra de arte através de faixas memoráveis como ´My God´ e a música-título, confirma, entre outras preciosidades já lançadas a força do rock entre o final da década de sessenta e o início da de setenta. Esta obra de arte está entre meus preferidos e mais marcantes dos muitos títulos que aprecio, não conseguindo ficar muito tempo sem ouvi-lo.

fonte: Rock Online

Ian Anderson: vocais, violão, flautaMartin Barre: guitarraJohn Evan: piano, órgão, mellotronJeffrey Hammond (como "Jeffrey Hammond-Hammond"): baixo, vocaisClive Bunker: bateria, percussão

1. Aqualung

2. Cross-Eyed Mary

3. Cheap Day Return

4. Mother Goose

5. Wond´ Ring Aloud

6. Up To Me

7. My God

8. Hymn 43

9. Slipstream

10. Locomotive Breath

11. Wind Up

12. Lick Your Fingers Clean(bônus)

13. Wind Up(bônus)

14. Excerpts From The Ian Anderson Interview(bônus)

15. Song For Jeffrey(bônus)

16. Fat Man(bônus)

17. Bouree(bônus)

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Ouvindo: Brain Salad Surgery, Emerson Lake & Palmer

terça-feira, setembro 12, 2006

Em construção


Teste